Ator que interpreta vilão gay Félix, em Amor à Vida, revela gostar do personagem e diz que ele é libertador
Durante um bate-papo entre Mateus Solano, que interpreta o Félix, em Amor à Vida, e a sua colega de elenco Bárbara Paz, a Edith, que será publicado na revista RG de outubro, o ator revelou não ter preconceitos com homossexuais e que poderia ter se envolvido com um homem.
— A sexualidade para mim é uma coisa aberta. Não no sentido de ter tido várias experiências ou alguma experiência homossexual. Não, não tive, mas podia ter tido, tenho muitos amigos homossexuais, e muitos desses já me cantaram —, revelou.
O ator disse ainda que interpretar o vilão gay é libertador.
— A gente brinca com essa feminilidade, no sentido de dar pinta e falar mal, e no fundo é o que todo mundo queria fazer: ser mais gay, no sentido alegre —, avaliou.
Sobre as maldades de seu personagem, Mateus mostra estar se divertindo com tantas piadas ácidas e atitudes desaprovadoras.
— Maldade é tudo que aquilo que a gente quer fazer e sabe que não pode. Às vezes, a gente quer matar a mãe, quer matar o pai - claro que a gente não quer que eles morram. A gente fala isso, bota pra fora. A gente não pode matá-los e querê-los na manhã seguinte. A vida não é sessão da tarde —, disse.
— A sexualidade para mim é uma coisa aberta. Não no sentido de ter tido várias experiências ou alguma experiência homossexual. Não, não tive, mas podia ter tido, tenho muitos amigos homossexuais, e muitos desses já me cantaram —, revelou.
O ator disse ainda que interpretar o vilão gay é libertador.
— A gente brinca com essa feminilidade, no sentido de dar pinta e falar mal, e no fundo é o que todo mundo queria fazer: ser mais gay, no sentido alegre —, avaliou.
Sobre as maldades de seu personagem, Mateus mostra estar se divertindo com tantas piadas ácidas e atitudes desaprovadoras.
— Maldade é tudo que aquilo que a gente quer fazer e sabe que não pode. Às vezes, a gente quer matar a mãe, quer matar o pai - claro que a gente não quer que eles morram. A gente fala isso, bota pra fora. A gente não pode matá-los e querê-los na manhã seguinte. A vida não é sessão da tarde —, disse.
Fonte: Zero Hora
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